Abre os olhos e me vê: nua
alma exposta sem rodeios
natureza de corpo inteiro
manhã de palma aberta
Na penumbra, uma pintura:
tua vista meio turva
toca a pele e eriça o pelo,
chispa oculta que incendeia
Entre o braço e a certeza
do enlace sem limite
uma doçura inunda o curso
No estribilho deflagrado
sorves lento a chama pura
vertendo bruma em desmaio...
Nossa Clio, que lindo!!! Você é uma poeta com um talento raro e incrível, parabéns!
ResponderExcluirPuxa, muito obrigada, Jéssica! :)
ResponderExcluir