Senécio - Paul Klee |
Não pedia muito, só um pouco de sanidade
Tinha, numa mão, duas ou três incertezas
na outra, uma espera infinda
Não sabia o que menos importava:
se seu centro ou o universo
se sua vida ou sua escolha
se seu medo ou sua fantasia
No olhar, uma procura cega,
a pergunta da alma in natura:
qual o mal pra tanta cura?
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