quinta-feira, 7 de março de 2013

Quando alcançaremos maturidade suficiente para deixar de acreditar que o mundo é dividido radicalmente em "vilões e mocinhos"? Claro, sem se esquecer que vilão é sempre o que se opõe ao que "EU" acho certo? Quando deixaremos de acreditar na existência de um grandíssimo "certo" que se opõe a um grandíssimo "errado"?
Partimos em defesa ferrenha deste ou daquele outro, como se pudéssemos eleger alguém que flutuasse acima da miséria humana.
Nada é mais pueril hoje que o debate entre esquerda e direita, quando os problemas de fundo, em ambos, é tão velho quanto à humanidade: "os de cima" e "os de baixo". Oposição concreta que beira cada vez mais o intolerável. 
O sistema está implodindo.
A revolução é outra.

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