Perdida a pensar sobre a possibilidade de toda a existência,
dou-me conta de que tudo o que eu quero agora é um café.
Bem brasileiro, puro, forte, encorpado.
Que, ousado, me invada as narinas e me desperte o cérebro.
Que, quente, me desça goela abaixo e me acalme as entranhas.
Quanto ao céu e ao inferno, quem morrer, verá.
(ou não...)
dou-me conta de que tudo o que eu quero agora é um café.
Bem brasileiro, puro, forte, encorpado.
Que, ousado, me invada as narinas e me desperte o cérebro.
Que, quente, me desça goela abaixo e me acalme as entranhas.
Quanto ao céu e ao inferno, quem morrer, verá.
(ou não...)
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