domingo, 30 de setembro de 2012

Perdida a pensar sobre a possibilidade de toda a existência,
dou-me conta de que tudo o que eu quero agora é um café. 
Bem brasileiro, puro, forte, encorpado. 
Que, ousado, me invada as narinas e me desperte o cérebro.
Que, quente, me desça goela abaixo e me acalme as entranhas.
Quanto ao céu e ao inferno, quem morrer, verá. 
(ou não...)

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