quinta-feira, 5 de julho de 2018

Estamos em casa.
Enquanto a avó organiza a biblioteca, a filha estuda filosofia e o neto, piano.
Lá fora, alguns pássaros vêm comer os restos de frutas colocados no ficus do quintal: sabiá, bem-te-vi, sanhaço... É o fim de tarde de uma quinta qualquer, um desses dias ensolarados de inverno.
A felicidade é simples... e plena.
E vive apenas nesses instantes, quando mal nos damos conta dela... quando então nos invade esse amor sem fim que improvisadamente nos transborda e dele brota essa vontade incontrolável de dizer secretamente:
obrigado!



  

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